Mas faz tempo que o coração não desperta em paz.
E toda folha de jornal é verdade muda,
do mundo conturbado nos seus sons sem fim,
que não cobrem as onomatopéias da falta...
E o jovem se esbalda na canção que brotou das suas lágrimas,
repleta da dor de seus ouvidos.
Ah saudade,
como te apropriastes do silêncio,
e gozas da solidão pra usar a dor como mais funda maldade
de um corpo pobre, doente coração
da manhã descartável.
sábado, 4 de abril de 2009
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2 comentários:
... emocionante!
que retrato suave do tempo em que somos cúmplices e que deixamos ser assim... por parte a culpa é nossa...
suave, doce..
Hummm.
Senti uma dorzinha de ler isso.
E me brota uma lagrimazinha tímida no canto do olho.
Vc conseguiu me emocionar.
O menino conseguiu me emocionar.
Que dor de saudade doida é essa que vc tem tido, xuxu?
Faz vc escrever coisas lindas, de qq forma.
Beijos mil, querida!
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