O passarinho que pousa sob o muro
dono de uma fome de sol
que só o brilho de suas penas denomina tão bem...
Enche meus olhos de um puro tão belo
que a canção que ele não diz suspira de dentro
Ritmando poucos versos
mas encantando todo um universo
Que desperta até o detalhe de seu porte
sendo um gordinho passarinho
que parece que até as nuvens do céu engole
Pra ser justo tão macio em carícia invisível
de um completo insubstituível...
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