segunda-feira, 2 de maio de 2011

Do nome baixinho engolido pelo escuro.


Do outono que não tem medo do escuro
e ilumina o próprio dom
de olhos fechados sentir o conforto do tempo
a ser iluminado por estrelas...

Cadentes da luz interna,
vívidas sensações de mais que espera
Em continuar o ritmo de inspirar
o respirar em pleno contorno

De estação à outra,
entre perdas e passos novos.


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