Na busca pela voz os segredos são pronunciados nas pausas, ao respirar condensa-se o vital,
e a temperatura toca a pele que toca a alma,
um arrepio de metaforizar.
Ela escreve sem o escrúpulo de pensar piedosamente,
ele ausenta-se nos atos pra sentir no tempo restante a falta, sem piedade.
Quiseram-se estar crus para conceberem-se plenos.
Nas fibras que deixam explícito que há barreiras,
mas há visões que as mãos tocam, e desenham:
telefones e palavras,
no retorno do que não se pode segredar.
tão fatal e inteiro, resplandece o fluxo desprentecioso e condutor longíquo...- Amor?
8 comentários:
Tudo isso em um simples telefonema???
"E a temperatura toca a pele que toca a alma" Claudia, tu te superas a cada novo poema!!!! Bravíssimo, me ausento do tempo para sentir tuas palavras!!! Deliciosa vertigem que és!!!! À propósito, fizes-te corretamente ao me mandar aquele seu e-mail no meu e-mail no g-mail que era o seu e-mail que eu recebi no....
Ohhhhh, TUM!!!
- Mestre? Mestre? Ué, desmaiou-mail!
cláudia,
amor ...sim...
como os teus blogs ...a tua foto no teu perfil.amor...nas tuas palavras...nos pequenos detalhes
beijos
tadeu filippini
Cláudia.
De fato, há grandes obras aqui, e essas últimas palavras não se ficam por trás. Olha. Faz sentir estrondantemente, confunde.
Existe amor?
Sempre achei que era lenda urbana e coisa de novela.
Pousei...
Cláudia queridíssima sempre, tem selo para ti no Castelo, no
http://wwwcastelodracula.blogspot.com
Tu mereçe!!!! ^^
Voei!
Ahh que lindo isso.
"Ela escreve sem o escrúpulo de pensar piedosamente,
ele ausenta-se nos atos pra sentir no tempo restante a falta, sem piedade."
Eu gosteii tanto que gostei dele todo
posso fazer contral C control V inteiro?
=*
Amor?
Não sei. Mas parece ser... Interessante.
:)
é tão boa essa fase quando até um simples telefone nos remete a um lugar que.
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