A criação do tempo corre sobre o criado-mudo que não reclama e guarda, calado.
Passa ao real o inimaginável desta data, como o intrasponível afetando a prestatividade de suas mãos, Alice, tão calada sentia intenso o poder da palavra por toda a dimensão de tal Tempo.
Dia dezenove-do-onze, uma imaginação precária pra sentir-se lá, uma sensação estranha da condição real, consciente e instantânea do que desabrochou e está a definhar.
Na ponta de um lápis presencia a descoberta da herança como inevitável consistência.
Registro de idas e vindas, um cátalogo de sonhos, uma fonte de desespero concreto a toca de muitas maneiras; na ponta daqueles dedos ásperos e frágeis, no peito desabrigado e fatal.
Ler seu destino era condensar sua história no real, e crer nesse inimaginável que conduz o que aponta, afinando o lápis e contanto a sua história,
pois a recontagem dos sinais é a virtude dos personagens, e reconhecer-se toda é
abrir a fenda do infinito, aonde o tempo, não alcança.
Dentro dos contos, uma fada.
Passa ao real o inimaginável desta data, como o intrasponível afetando a prestatividade de suas mãos, Alice, tão calada sentia intenso o poder da palavra por toda a dimensão de tal Tempo.
Dia dezenove-do-onze, uma imaginação precária pra sentir-se lá, uma sensação estranha da condição real, consciente e instantânea do que desabrochou e está a definhar.
Na ponta de um lápis presencia a descoberta da herança como inevitável consistência.
Registro de idas e vindas, um cátalogo de sonhos, uma fonte de desespero concreto a toca de muitas maneiras; na ponta daqueles dedos ásperos e frágeis, no peito desabrigado e fatal.
Ler seu destino era condensar sua história no real, e crer nesse inimaginável que conduz o que aponta, afinando o lápis e contanto a sua história,
pois a recontagem dos sinais é a virtude dos personagens, e reconhecer-se toda é
abrir a fenda do infinito, aonde o tempo, não alcança.
Dentro dos contos, uma fada.